segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Borboletas no estômago

Em teus olhos, um universo inteiro

Em teus abraços, encontrava esperança

Em tuas palavras, me peguei sorrindo

E em teus beijos, ah, teus beijos...

Não há como expressar apenas com algumas pequenas rimas numa poesia.

E naquela noite fria e chuvosa

Nada tirava o sorriso do meu rosto

Nem alguns pedaços quebrados

E nem pessoas com espinhos.

Não me importo com o silêncio de nossas vozes

Contanto que eu saiba que você está ali.


Tempos contados e perdidos

Lembrando e relembrando de sangue derramado

Por quem não merecia nem um olhar.

Mas agora

A partir de agora

Vamos assistir o sol da manhã

E ser aberrações juntos

E sempre andar pra trás

E vagar e flutuar por aí.

Você não sabe como é torturante

Querer que você estivesse aqui.



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